O Brasil é um dos países que mais fecha empresas no mundo. Com a pandemia e o agravamento da crise financeira, essas estatísticas só aumentaram.
Segundo dados da pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até julho deste ano, mais de 700 mil empresas já haviam fechado as suas portas no país.
Ao mesmo tempo, muitos empresários venceram as dificuldades, reestruturam suas formas de negócio e se mantém firmes no mercado.
Então, qual é a diferença entre aqueles que tiveram que fechar as suas portas e os que se sustentam firmes e até mesmo expandido suas operações?
Diversas são as razões para o fracasso das empresas. Sendo assim, a melhor forma de evitar que isso aconteça é entendendo os motivos que levam a isso.
A falta de capital de giro e financiamento das empresas é um dos principais motivos que levam a falência.
Existe uma série de despesas essenciais para que uma empresa se mantenha em pleno funcionamento. Muitos empresários não conseguem controlar os gastos e por tanto, a receita acaba não sendo suficiente.
Essa desconexão entre o que se ganha e o que se gasta, acaba gerando problemas de fluxo de caixa, e consequentemente, a falta de dinheiro passa a influenciar diretamente nas operações do negócio.
O erro na hora de precificar é um dos maiores equívocos cometidos por empresários.
Muitas vezes, a saturação do mercado e a alta concorrência acabam levando o empreendedor a baixar o preço dos seus produtos ou serviços, sem um embasamento, apenas para atrair clientes e vender mais.
Contudo, vender mais nem sempre é a solução.
O preço faz parte de um conjunto de elementos, que devem no mínimo cobrir os gastos que o envolvem.
Empreender é muito mais que ser dono do próprio negócio, envolve muito trabalho e desafios.
Gerir uma empresa exige muita “mao-na-massa” e saber lidar com adversidades. Diversos donos de empresa têm dificuldades em liderar equipes, motivar funcionários, construir metas e traçar caminhos para chegar até elas.
Embora os proprietários tenham habilidades para criar e vender, inúmeras vezes não conseguem ter uma gestão forte. Não arranjam tempo para supervisionar os funcionários e entender as principais dificuldades da equipe.
Não há como crescer sem um forte gerenciamento. Afinal, maior a empresa, maior serão os problemas.
Ignorar o planejamento é um erro gravíssimo no mundo dos negócios, principalmente o financeiro. Qualquer empreendimento deve ter uma descrição clara do seu negócio.
Isso inclui as necessidades de capital, fluxo de caixa projetado e orçamentos; a análise de oportunidades e ameaças presente no mercado; o desenvolvimento de metas relacionadas diretamente a empresa e a própria administração.
Ainda, todo esse planejamento precisa de controle e ação.
Muitos empresários compreendem a teoria do planejamento, estabelecem no papel todos os seus objetivos, mas esquecem de colocar em prática e controlar.
Provavelmente os tópicos levantados não sejam novidade para ninguém. No entanto, as empresas continuam quebrando.
O que falta para o empreendedor é atitude. Entender as dificuldades que fazem parte da sua realidade e criar soluções para elas, hoje!
Quando os problemas não são solucionados imediatamente, principalmente os financeiros, a bola-de-neve não para de crescer e chega o momento que não dá mais para segurá-la.
Agora, imagine compreender o nível de excelência de gestão da sua empresa nas seguintes áreas:
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